Você sabia que as redes de proteção são uma das melhores formas de garantir a segurança em condomínios? Elas são essenciais para prevenir acidentes e quedas nas áreas comuns, especialmente se você tem crianças, animais de estimação ou idosos morando com você. Além disso, elas também podem evitar invasões e furtos, preservando o patrimônio e a tranquilidade dos moradores.
Neste artigo, vamos mostrar tudo o que você precisa saber sobre rede de proteção para áreas comuns. Você vai aprender quais são os benefícios, os tipos, como escolher, como instalar e como manter as redes de proteção no seu condomínio. Acompanhe!
Benefícios das redes de proteção para áreas comuns
As redes de proteção são uma solução simples, prática e eficaz para aumentar a segurança em condomínios. Veja alguns dos principais benefícios que elas podem proporcionar:
- Proteger crianças, animais de estimação e idosos: as redes de proteção impedem que esses grupos mais vulneráveis caiam ou se machuquem nas áreas comuns, como playground, piscina, quadra esportiva, sacada e janela. Assim, você pode ficar mais tranquilo e deixar que eles brinquem ou circulem livremente pelo condomínio.
- Evitar invasões e furtos: as redes de proteção dificultam a entrada de pessoas não autorizadas ou mal-intencionadas no condomínio, pois elas formam uma barreira física que impede o acesso às áreas comuns. Além disso, elas também podem inibir a ação de criminosos, pois demonstram que o condomínio se preocupa com a segurança e tem medidas preventivas.
- Preservar a estética e a ventilação do ambiente: as redes de proteção são discretas e harmonizam com qualquer tipo de decoração ou arquitetura. Elas também não interferem na iluminação ou na circulação de ar do ambiente, pois têm uma malha fina e vazada que permite a passagem da luz e do vento. Assim, você pode proteger as áreas comuns sem comprometer a beleza ou o conforto do condomínio.
- Reduzir o custo de manutenção e limpeza: as redes de proteção são feitas de materiais resistentes e duráveis, que não exigem muitos cuidados ou reparos. Elas também são fáceis de limpar, pois basta usar água e sabão neutro para remover a sujeira. Assim, você pode economizar tempo e dinheiro com a manutenção e a limpeza das áreas comuns.
Tipos de redes de proteção para áreas comuns
Existem diferentes tipos de redes de proteção para áreas comuns e áreas industriais, que variam de acordo com o material, a resistência, a durabilidade, a estabilidade e o preço. Veja alguns dos tipos mais comuns:
- Redes de nylon: são as redes mais tradicionais e populares do mercado. Elas são feitas de fios sintéticos que têm uma boa resistência à tração e à abrasão. Elas também são impermeáveis e não sofrem com a umidade ou os fungos. No entanto, elas podem perder a cor ou a elasticidade com o tempo, pois são sensíveis aos raios ultravioleta do sol. O preço das redes de nylon é acessível e varia conforme a espessura do fio.
- Redes de polietileno: são as redes mais modernas e tecnológicas do mercado. Elas são feitas de fios plásticos que têm uma excelente resistência ao calor, ao frio, ao sol, à chuva e ao vento. Elas também são tratadas quimicamente para evitar o desbotamento ou o ressecamento. Além disso, elas têm uma maior estabilidade dimensional, ou seja, não encolhem nem esticam com as variações climáticas. O preço das redes de polietileno é um pouco mais alto do que o das redes de nylon, mas compensa pela qualidade e pela durabilidade.
Como escolher as redes de proteção para áreas comuns
Na hora de escolher as redes de proteção para áreas comuns, é preciso levar em conta alguns fatores importantes, como:
- A área a ser protegida: cada área comum do condomínio tem uma necessidade específica de proteção, que depende da altura, da dimensão, da função e do uso do espaço. Por exemplo, para o playground, é recomendado usar redes de nylon ou polietileno com malha pequena (5 cm) para evitar que os dedos das crianças fiquem presos. Já para a piscina, é recomendado usar redes de polietileno ou aço inox com malha média (10 cm) para evitar que os animais de estimação caiam na água. Já para a quadra esportiva, é recomendado usar redes de nylon ou polietileno com malha grande (15 cm) para evitar que as bolas saiam do espaço. Já para a sacada e a janela, é recomendado usar redes de polietileno ou aço inox com malha pequena (3 cm) para evitar que as pessoas se projetem para fora do ambiente.
- A qualidade do material: é fundamental escolher redes de proteção que sejam feitas de materiais de alta qualidade, que tenham resistência, durabilidade e estabilidade adequadas para cada situação. É importante verificar se as redes de proteção têm certificação do Inmetro, que garante que elas atendem aos requisitos mínimos de segurança e desempenho. Além disso, é importante verificar se as redes de proteção têm garantia do fabricante, que assegura que elas serão trocadas ou reparadas em caso de defeito ou dano.
- O tamanho da malha: o tamanho da malha é a medida do espaço entre os fios da rede de proteção. Ele influencia na resistência, na ventilação e na visibilidade da rede. Quanto menor o tamanho da malha, maior a resistência e menor a ventilação e a visibilidade da rede. Quanto maior o tamanho da malha, menor a resistência e maior a ventilação e a visibilidade da rede. O tamanho ideal da malha depende da área a ser protegida e do nível de segurança desejado.
- A cor da rede: a cor da rede é uma questão estética que pode afetar o aspecto visual do ambiente. As cores mais comuns das redes de proteção são branco, preto, cinza, marrom e verde. A escolha da cor depende do gosto pessoal e da harmonização com o estilo do condomínio. Em geral, as cores claras são mais discretas e as cores escuras são mais contrastantes.
Como instalar as redes de segurança em Condomínios
A instalação das redes de proteção para áreas comuns é um processo simples, mas que requer cuidado e atenção. Veja o passo a passo da instalação das redes de proteção:
- Medir a área a ser protegida: o primeiro passo é medir a área a ser protegida com uma fita métrica ou um metro. É importante medir a largura e o comprimento da área, considerando as bordas e os cantos. Em seguida, é preciso calcular a quantidade de rede necessária, multiplicando a largura pelo comprimento da área.
- Fixar os ganchos ou suportes na estrutura: o segundo passo é fixar os ganchos ou suportes na estrutura onde a rede será presa. Os ganchos ou suportes devem ser feitos de materiais resistentes e compatíveis com a estrutura, como madeira, metal ou concreto. Eles devem ser fixados com parafusos ou buchas adequados para cada tipo de superfície. Eles devem ser distribuídos uniformemente pela estrutura, respeitando uma distância máxima de 30 cm entre eles.
- Esticar e cortar a rede conforme a medida: o terceiro passo é esticar e cortar a rede conforme a medida da área a ser protegida. A rede deve ser desenrolada sobre uma superfície plana e limpa, sem torções ou dobras. A rede deve ser cortada com uma tesoura ou um estilete, seguindo o contorno da área. A rede deve ter uma sobra de pelo menos 10 cm em cada lado para facilitar a fixação.
- Prender a rede nos ganchos ou suportes com cordas ou arames: o quarto passo é prender a rede nos ganchos ou suportes com cordas ou arames. As cordas ou arames devem ser feitos de materiais resistentes e flexíveis, como nylon ou polietileno. Eles devem ser passados por cada malha da rede e por cada gancho ou suporte da estrutura, formando um laço. Eles devem ser apertados e amarrados com firmeza, sem deixar folgas ou sobras na rede.
A instalação das redes de proteção para áreas comuns é uma tarefa que pode ser feita por qualquer pessoa com habilidade manual e ferramentas básicas. No entanto, é recomendado contratar uma empresa especializada para realizar o serviço, pois ela oferece vários benefícios, como:
- Garantir a segurança e a eficiência da instalação: uma empresa especializada tem profissionais qualificados e experientes que sabem como instalar as redes de proteção de forma correta e segura, seguindo as normas técnicas e legais vigentes. Ela também tem equipamentos adequados e seguros para realizar o serviço, evitando riscos de acidentes ou danos à estrutura.
- Oferecer garantia e assistência técnica: uma empresa especializada oferece garantia e assistência técnica para as redes de proteção instaladas, cobrindo eventuais defeitos ou danos causados pelo serviço. Ela também faz a manutenção periódica das redes de proteção, verificando o estado e a funcionalidade das mesmas, e faz a troca das redes de proteção quando necessário, seguindo o prazo de validade indicado pelo fabricante.
Como manter as redes de proteção para áreas comuns
A manutenção das redes de proteção para áreas comuns é uma atividade simples, mas que deve ser feita regularmente para garantir a durabilidade e a eficácia das mesmas. Veja algumas dicas de como conservar as redes de proteção:
- Limpar periodicamente com água e sabão neutro: a limpeza das redes de proteção deve ser feita periodicamente com água e sabão neutro, usando uma esponja macia ou um pano úmido. A limpeza deve ser feita com cuidado, sem esfregar ou puxar as redes. A limpeza serve para remover a poeira, a gordura, os insetos e outros resíduos que podem se acumular nas redes. A limpeza também serve para evitar o surgimento de manchas ou mofo nas redes.
- Evitar expor as redes ao sol excessivo ou à chuva ácida: a exposição das redes ao sol excessivo ou à chuva ácida pode danificar as redes, causando o desbotamento, o ressecamento, o encolhimento ou o rompimento das mesmas. Por isso, é importante evitar expor as redes a esses agentes climáticos, usando cortinas, toldos ou coberturas que possam proteger as redes. Além disso, é importante secar as redes após a limpeza ou após a chuva, evitando deixar as redes úmidas por muito tempo.
- Não pendurar objetos pesados ou cortantes nas redes: os objetos pesados ou cortantes podem rasgar ou furar as redes, comprometendo a resistência e a segurança das mesmas. Por isso, é importante não pendurar objetos como vasos, quadros, roupas, brinquedos, ferramentas ou outros itens nas redes. Além disso, é importante não usar as redes como apoio ou suporte para subir ou descer da área protegida, pois isso pode forçar ou deformar as redes.
- Não permitir que crianças ou animais mordam ou puxem as redes: as crianças ou os animais de estimação podem morder ou puxar as redes por curiosidade ou brincadeira, mas isso pode danificar as redes, causando o desfiamento, o afrouxamento ou o rompimento das mesmas. Por isso, é importante não permitir que crianças ou animais mordam ou puxem as redes, ensinando-os a respeitar e a preservar as redes. Além disso, é importante oferecer brinquedos adequados para crianças ou animais se divertirem sem prejudicar as redes.
A manutenção das redes de proteção para áreas comuns é uma responsabilidade compartilhada entre os moradores e o síndico do condomínio. É importante que todos colaborem para cuidar das redes de proteção, seguindo as orientações do fabricante e da empresa instaladora. Além disso, é importante ficar atento aos sinais de desgaste ou danos nas redes, como:
- Rasgos ou furos na malha: os rasgos ou furos na malha podem comprometer a resistência e a segurança das redes, pois podem permitir a passagem de pessoas ou objetos pela abertura. Os rasgos ou furos podem ser causados por objetos cortantes, como tesouras, facas, pregos ou vidros, ou por impactos fortes, como quedas, batidas ou arremessos. Os rasgos ou furos devem ser reparados imediatamente, trocando a parte danificada da rede ou fazendo um remendo com a mesma rede.
- Desbotamento ou amarelamento da cor: o desbotamento ou amarelamento da cor pode afetar a estética e a durabilidade das redes, pois pode indicar que elas estão sofrendo com a ação do sol ou da poluição. O desbotamento ou amarelamento da cor pode ser mais evidente nas redes de nylon, que são mais sensíveis aos raios ultravioleta, ou nas redes de cores claras, que são mais suscetíveis às manchas. O desbotamento ou amarelamento da cor pode ser evitado com uma limpeza frequente e uma proteção adequada das redes.
- Enfraquecimento ou oxidação dos ganchos ou suportes: o enfraquecimento ou a oxidação dos ganchos ou suportes pode prejudicar a fixação e a estabilidade das redes, pois pode fazer com que elas se soltem ou se movam da estrutura. O enfraquecimento ou a oxidação dos ganchos ou suportes pode ser causado por fatores como o tempo, o uso, o peso, a umidade ou o salitre. O enfraquecimento ou a oxidação dos ganchos ou suportes pode ser evitado com uma verificação periódica e uma troca preventiva dos mesmos.
A troca das redes de proteção para áreas comuns é uma medida necessária para garantir a segurança e a qualidade das mesmas. A troca das redes de proteção deve ser feita sempre que houver algum sinal de desgaste ou dano nas mesmas, ou quando elas atingirem o prazo de validade indicado pelo fabricante. O prazo de validade das redes de proteção varia conforme o tipo e o material das mesmas, mas em média é de 3 a 5 anos.
Conclusão
As redes de proteção para áreas comuns são um investimento que vale a pena para quem mora em condomínio. Elas proporcionam mais segurança, conforto e tranquilidade para os moradores, além de valorizar o imóvel e o condomínio. Por isso, não deixe de instalar as redes de proteção nas áreas comuns do seu condomínio, seguindo as dicas que demos neste artigo. E se você precisar de ajuda para escolher, instalar ou manter as redes de proteção, conte com a nossa empresa. Somos especializados em redes de proteção e temos os melhores produtos e serviços do mercado. Entre em contato conosco e faça um orçamento sem compromisso!